Outro dia vi uma dessas frases que circulam na internet que dizia: "Você nasceu sem pedir e vai morrer sem querer. Aproveite o intervalo." Fiquei pensando sobre esse intervalo, mas parei para refletir justamente em um momento em que a vida escolhe para mostrar como fracos somos! A doença. A doença é como um sinal de alerta durante este intervalo, que sacode as pessoas e as colocam em xeque! E agora? Tudo pode estar bem e as preocupações individuais parecem ocupar e direcionar bem todas as ações. Até que... e se tudo acabar agora? E se o tal momento esperado não chegar? E se... se... ????? ...........
São apenas perguntas... agora quero encontrar a calma e a entrega necessária para aproveitar o intervalo.
quarta-feira, novembro 26, 2008
quinta-feira, novembro 13, 2008
Sobre a existência
Uma pessoa (ou coisa) só existe porque alguém pensa nela. Para cada ser há uma construção diferente, independente de localização geográfica e de temporalidades. Portanto, para cada um que pensa em mim sou uma pessoa diferente! Para alguns não existo mais, para outros sou bem presente, há quem tenha em mim apenas lembranças, para outros sei lá o que sou! E o que sou para mim não interessa a mais ninguém!
E você, vai sempre para mim existir ...
Lillian
E você, vai sempre para mim existir ...
Lillian
domingo, novembro 02, 2008
Não se morre de saudade
Os sinos dobram,
dobro a esquina adiante
O céu me espia mais azul que antes
Os mortos andam como eu nas avenidas
O sangue escorre da mesma ferida
Ergo as mãos pro alto, nos meus dedos os anéis
Flores crescem no asfalto, debaixo dos meus pés
Tudo silencia, ouço só meu coração
A rua acaba e meus sonhos vão
Piso na poça, uma moça estende a mão
Meus olhos brilham, vejo o céu no chão
Ergo as mãos pro alto, nos meus dedos os anéis
Flores crescem no asfalto, debaixo dos meus pés
Deixo o dia para trás
Sono e sonho a noite me traz
Deixo o dia para trás
E a dor...
dobro a esquina adiante
O céu me espia mais azul que antes
Os mortos andam como eu nas avenidas
O sangue escorre da mesma ferida
Ergo as mãos pro alto, nos meus dedos os anéis
Flores crescem no asfalto, debaixo dos meus pés
Tudo silencia, ouço só meu coração
A rua acaba e meus sonhos vão
Piso na poça, uma moça estende a mão
Meus olhos brilham, vejo o céu no chão
Ergo as mãos pro alto, nos meus dedos os anéis
Flores crescem no asfalto, debaixo dos meus pés
Deixo o dia para trás
Sono e sonho a noite me traz
Deixo o dia para trás
E a dor...
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