terça-feira, novembro 29, 2005

nada de beleza nua.. só a solidão tão crua


"Eu vim andando, vagando, vagabundeando
Pelas ruas da cidade
Eu vim chorando, sorrindo, não quero entender
O porque dessa dor que me invade
Certas manhãs ou à tarde
Todas as noites ela vem e me arde
(...)
Nada de beleza nua,
Só a solidão tão crua
De deslizar minhas palavras tão tristes nesse papel (?)
Subo no último andar do edifício mais alto
Sei que preciso voar, mas é difícil dar o salto
Chego até a contemplar a infinita paisagem
Mas meus pensamentos me lembram que é outra viagem (...)"


Letra Paulinho Moska...
Sentimento: meu também (agora)

Nenhum comentário: